Petrobras não integrará rol de patrocinadores da Olimpíada do Rio

Nos planos do comitê, esse seria um apoio de nível 1, o maior entre os locais –abaixo apenas dos parceiros globais do COI (Comitê Olímpico Internacional)

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Esperada para ser uma das patrocinadoras dos Jogos Olímpicos de 2016, no Rio, a Petrobras decidiu não integrar o rol de patrocinadores locais.

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Segundo informações da Folha de S.Paulo, a Rio-16 não terá apoio de uma empresa do setor de óleo e gás, a primeira vez neste século que uma Olímpiada não conta com o patrocínio de uma gigante nacional do petróleo para sua realização.

De acordo com a publicação, nos planos do comitê, esse seria um apoio de nível 1, o maior entre os locais –abaixo apenas dos parceiros globais do COI (Comitê Olímpico Internacional).

Os Correios, por exemplo, um dos patrocinadores nível 1, pagarão R$ 300 mi à Rio-16. O COI esperava valores semelhantes da Petrobras.

A decisão contraria o apoio dado por outras empresas do setor às Olimpíadas de verão e inverno neste século. Texaco (Salt Lake City-02), PetroChina (Pequim-08), BP (Londres-12) e Rosneft (Socchi-14) patrocinaram os eventos em seus países.